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Na última sexta-feira (5), o HUBITTAT marcou o Dia Mundial do Meio Ambiente inovando na forma de se fazer próximo em tempos de pandemia de Covid-19 e distanciamento social. Com uma dobradinha on-line, promoveu um show da banda Os Ambientais, startup apoiada pela área de Sustentabilidade do hub, e um webinar para a Engenharia da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), disseminando a experiência em Infraestrutura acumulada no laboratório.
Os Ambientais, grupo composto por músicos e educadores, cantou as riquezas da biodiversidade brasileira em ritmo de rock por uma hora. A apresentação divertiu crianças e adultos com os clássicos originais da banda, “Gambá-de-orelha-branca”, “O bando da velha capivara” e “Ratão-do-banhado”, além de novidades como “Zorrilho”, “Jacu” e “Graxaim-do-mato”. Entre uma música e outra, informações e curiosidades rechearam os conhecimentos de educação ambiental da plateia, que chegou a ter quase 100 pessoas ao vivo e mais de 2 mil pessoas alcançadas.
O compositor, vocalista e baixista da banda, Solano Ferreira, comenta que “o projeto vem despertando no público infanto-juvenil o interesse pelo trio fauna, flora e ‘roquenrou’”. Entusiasmado, ele acrescenta que “não tem coisa mais emocionante e gratificante ver a gurizada cantando junto músicas que não conhecia (...) entra no clima, ri, se diverte e canta junto”.
No fim do dia, foi a vez de fortalecer o processo de inovação aberta, mantendo a conexão entre empresa e universidade, com a palestra “Os Desafios no Futuro da Engenharia”. O cofundador do HUBITTAT Adriano Panazzolo abordou assuntos como as mudanças em mercados consolidados, a sociedade 5.0, a engenharia a serviço do ser humano e a necessidade de sustentabilidade socioambiental.
Diante das transformações, o também engenheiro e coordenador de Meio Ambiente da STE - Serviços Técnicos de Engenharia contou como se deu a trajetória da fundação de um laboratório de inovação dentro de uma empresa tradicional em busca da própria renovação. “Na inovação, nessa economia 4.0, o principal segredo é desaprender, não podemos carregar algo que a gente aprende achando que será útil para o resto da vida, precisamos ter a capacidade de desaprender para aprender rápido de novo”, explica Panazzolo.
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